Segundo a ministra da Saúde, que falava na abertura do 30º Conselho Consultivo do sector, para o controlo destas doenças foi determinante o apoio dos departamentos ministeriais, governadores provinciais e administradores municipais, bem como o compromisso dos profissionais de saúde das equipas provinciais e municipais.
“A malária e a dengue continuam a desafiar os esforços nacionais para o seu controlo. No entanto conseguimos aumentar o acesso ao diagnóstico e tratamento dos casos, tendo-se diminuído a taxa de letalidade causada por estas doenças”, destacou a Sílvia Lutucuta.
Em termos de saúde pública, disse, a Covid-19 provocou um cenário de emergência sem precedentes, colocando em risco de vida da população, reduzindo os meios de subsistência e afectando a prestação de serviços sociais, particularmente da saúde e da educação, comprometendo simultaneamente a estrutura produtiva nacional.
“A resposta do Executivo Angolano à pandemia da COVID-19, sob orientação e liderança forte do Presidente da República foi rápida, assertiva e coordenada”, referiu.
A ministra da Saúde apelou, igualmente, para que não se pode baixar a guarda, para quem é importante que continue a realização de testagem de casos suspeitos e dos contactos, notificação diária dos casos positivos e a gestão correcta dos casos, bem como a intensificação da vacinação contra a Covid-19.
Fonte: JA