“Estamos a ver a cidade ser isolada. A palavra ‘cólera’ está a ser mencionada entre os ocupantes”, disse o responsável à estação de televisão ucraniana United News TV.
A cidade portuária de Mariupol está sob comando dos russos desde maio, após meses de confrontos entre as tropas russas e ucranianas. A rendição aconteceu após a saída de milhares de militares da fábrica siderúrgica de Azovstal, o último reduto da resistência ucraniana em Mariupol.
No domingo, Andryushchenko alertou que a escassez de água em Mariupol atingiu um “nível crítico”, com as pessoas a terem de se inscrever para receber potável de dois em dois dias.
Assinala-se, esta segunda-feira, o 103.º dia da invasão russa da Ucrânia. Segundo dados confirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta que o número real pode ser mais elevado, pelo menos 4.100 civis morreram no conflito.
Fonte: NM