“Acabo de saber com dor e consternação da morte de 11 recém-nascidos no incêndio ocorrido no departamento de neonatologia” do hospital público Mame Abdou Aziz Sy Dabakh, em Tivaouane, disse Sall, sem especificar as circunstâncias do desastre.
“Às suas mães e suas famílias, expresso a minha mais profunda solidariedade”, disse o líder senegalês, na rede social Twitter.
“Três bebés foram salvos”, disse o autarca de Tivaouane, Demba Diop.
O incêndio foi causado por “um curto-circuito e o fogo espalhou-se muito rapidamente”, notou Diop, também membro do parlamento senegalês.
O hospital havia sido inaugurado recentemente, segundo a imprensa local.
No início de abril, em Louga, no norte do Senegal, uma mulher grávida morreu enquanto esperava por uma cesariana.
A morte provocou uma onda de indignação nas redes sociais contra as deficiências do sistema público de saúde do país africano.
Três parteiras receberam uma sentença de prisão suspensa de seis meses em 11 de maio por “não assistência a uma pessoa em perigo” pelo Tribunal Superior de Louga. Três outras parteiras foram absolvidas.
Quatro bebés recém-nascidos morreram em abril de 2021, num incêndio na cidade de Linguère, no norte do Senegal.
O autarca de Linguère, Aly Ngouille Ndiaye, mais tarde nomeado ministro do Interior, havia mencionado o mau funcionamento elétrico de um aparelho de ar condicionado na maternidade, onde estavam seis bebés.
Fonte: NM